29 de setembro de 2007

Minha mãe, meu orgulho.

Acredito que poucas pessoas no mundo possam dizer:
"Minha mãe é uma grande mulher"
E essas pessoas são sim, pessoas de sorte.
Mas eu não.
Eu digo mais!
Por que a minha mãe, é mais que uma grande mulher.

Minha mãe faz mágica.
E se faz.
Com seus pincéis de condão,
pintando um mundo muito mais cheio de cores.
Fazendo vidas mais belas.
E pessoas mais felizes.

Minha mãe também é de pedra.
Sim! No bom sentido do termo.
Por que ela não quebra nunca!
Nunca mesmo.
É resistente como eu gostaria de ser.

Mas não se enganem,
ela é de pedra mas tem coração de gelatina.
E como é grande seu coração.
E todos sabemos por que.
Sabemos por que cabemos todos lá dentro.

E no fim, eu tenho o orgulho de dizer:
"Eu tenho alguem em que me espelhar, e tenho um grande exemplo de ser.
E sou o filho mais feliz.
Por que tenho mil mães em uma só."

Mãe, eu te amo!
E um feliz aniversário.

23 de setembro de 2007

Infinita poesia.


Meu mais belo poema,
eu perdi ontem.
E ele era lindo,
Tinha todos os sentimentos
Me tinha e tinha você,
Tinhamos nós, e nossas sensações.
cada sentimento,
cada momento,
cada sensação.
Todas as lembraças,
e minha vida inteira,
e o meu coração.
Minhas asas.
Nossas asas.
Todo meu amor,
e todo amor do mundo.
6 bilhões de abraços.
A saudade dos distantes,
e a alegria pelos que chegaram.
Aquele foi o meu mais belo poema.
Foi um, mas foram todos.
Uma pena, que ele tenha se perdido,
nas várias batidas do meu coração,
que explodiram minha alma,
nessa imensa confluência de todos os sentimentos.

16 de setembro de 2007

Precisa-se.

Precisa-se de operários
me disse a placa
Mas não disse tudo.

Precisa-se de menos escolas de gente menos informada de politicos mais espertos de homens sem vida de tempo precisa-se de advogados menos honestos de dinheiro e dinheiro uma engrenagem não roda sem a outra precisa-se de processos mais rápidos de velocidade e vidas mais fúteis precisa-se comprar precisa-se vender de propagandas de gente bonita de maquiagem precisa-se de carros e gasolina poços de petroleo mais energia e mais e mais e mais, mais rápido.

Precisa-se...

E vão sempre precisar de mais.

13 de setembro de 2007

Dias de Chuva.


E nesses dias tristes de chuva.
Em que a agua cai e parece que vai levando algo de nós.
Olhe a agua corrente,
ela passa e vai.
Assim como a vida, e as coisas da vida.
Sempre em frente, tudo passa e vai.
Ficando tempo bastante para ser observado.
Amores, sorrisos, momentos...
Passam e vão.
Mas não sejamos pessimistas.
As dores,
passam e vão.
E cada dia mais lembranças, dia após dia.
E tem muito mais pela frente.
E no peito um vazio estranho, e as vezes um conforto.
Por saber que por mais que chova,
Algo novo sempre haverá para a chuva levar.

12 de setembro de 2007

Como Quem Prepara um Quadro em Branco.


Assim fica isto aqui por enquanto.
Como quem prepara um quadro em branco,
que tem todas as pinturas
e nenhuma ao mesmo tempo.
Como uma folha, que contém todas os poemas.
Assim ficam todos os textos, criticas, analises, e poesias talvez.
Esperando pelo próximo lampejo de inspiração.