é o decidir esquecer.
Decidir fraco, que por si só se desmente,
sem saber que decidir esquecer é manter a lembrança na mente.
Mas talvez seja um passo.
E quando tentar me lembrar,
só verei um espaço.
Há momentos que tem que ficar,
para que outros venham.
Adeus.
Então viro essa página
com o ponto final desse poema.
E deixo por aqui os risos de escola, beijos de namorada,
essa rima chata e sem nada.
Filosofia ao luar, pique-pega, uns erros a mais, frases de amor,
cerveja e cigarro.
E toda minha saudade dos eus que já fui.