Encontro-me estranhamente seco.
Por que fogem de mim, as antes tão minhas, palavras?
Em algum alguém dentro de mim, agora descansa minha inspiração.
Perdi minha poesia.
Por que meu cotidiano perdeu a sua.
E a beleza do mundo me parece vetada.
A minha vida limitada sem ela.
Me esqueci do que realmente importa.
E o que importa esqueceu de mim.
Talvez um dia eu volte à turbulência onde as palavras dormem,
e as resgate para que morem em minhas poesias, como fazia antes de morrer.
Mas agora estou morto, não há vida sem poesia.
E esse preto e branco parece sem fim.
Tão sem fim, quanto esse péssimo poema, que eu não queria ter de escrever.
Por que fogem de mim, as antes tão minhas, palavras?
Em algum alguém dentro de mim, agora descansa minha inspiração.
Perdi minha poesia.
Por que meu cotidiano perdeu a sua.
E a beleza do mundo me parece vetada.
A minha vida limitada sem ela.
Me esqueci do que realmente importa.
E o que importa esqueceu de mim.
Talvez um dia eu volte à turbulência onde as palavras dormem,
e as resgate para que morem em minhas poesias, como fazia antes de morrer.
Mas agora estou morto, não há vida sem poesia.
E esse preto e branco parece sem fim.
Tão sem fim, quanto esse péssimo poema, que eu não queria ter de escrever.
Um comentário:
Talvez poesia
Talvez dissertações
Talvezzz
que coisa intrigante
eu li seu blog depois de escrever o post
tipoo nem reparei também
(prazer, todo nosso)
;)
bjO
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