Entre a leveza do vento,
e os gritos de minha sombra,
eu oscilo.
Entre a luz do amor,
e o peso do mundo inteiro,
eu balanço.
Entre qualquer vazio
e qualquer abarrotado de sentido,
eu me encontro.
Entre a turbulência da vida inventada,
Entre a turbulência da vida inventada,
e o silêncio da alma,
eu me perco.
Entre os tambores do peito,
Entre os tambores do peito,
e o respirar fundo,
eu existo.
E na certeza da incerteza da vida,
eu repouso.
Pois existir nunca é linear.
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