26 de janeiro de 2010

Só por hoje?

Sem poesias nem reflexões por hoje,
Quero apenas o humano normal, raso e sem brilho.
Quero só a leveza da existência sem porquês.
Só por hoje. Por hoje é só futilidade, e frivolidades.

Necessito de férias de mim mesmo e do mundo.
Desejo o vazio interior.
Chega de turbulências.
Chega de questões.

Me deixe em paz.

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